tag:blogger.com,1999:blog-9111151282878372332.post1108829148005674688..comments2023-11-15T15:18:47.022-08:00Comments on Preservação audiovisual: Filmes como peças de museu: mostra John FordRafael de Lunahttp://www.blogger.com/profile/14800096006232655352noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-9111151282878372332.post-51564261246328885462010-10-15T14:10:01.849-07:002010-10-15T14:10:01.849-07:00Ótimo, agora só me resta aguardar a mostra do John...Ótimo, agora só me resta aguardar a mostra do John Ford aqui em SP, tendo estes detalhes todos em conta. Muito bom.<br />Flávia Cesarino CostaFlavia Cesarino Costahttps://www.blogger.com/profile/08767421995390013734noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9111151282878372332.post-30867051052442399592010-10-15T07:57:48.059-07:002010-10-15T07:57:48.059-07:00Oi, Raphael,
Obrigado pelo seu comentário. É uma ...Oi, Raphael,<br /><br />Obrigado pelo seu comentário. É uma pena mesmo que o esforço e o cuidado dos produtores de mostras muitas vezes esbarrem nas limitações técnicas dos locais que as sediam.<br />E você tem razão: além do problema da velocidade incorreta, a ausência das placas com os formatos menos usuais é outra questão grave.<br />Aproveito para parabenizar você e o Leonardo. A mostra John Ford é a primeira em que eu noto, com destaque, a descrição no material de divulgação da procedência de cada cópia programada no evento. Como eu disse no texto, isso não é frescura, mas 1) um sinal de um rigor necessário e louvável por parte dos organizadores do evento, 2) uma forma de orientação aos espectadores sobre a cópia que será exibida, e 3) uma divulgação justa dos arquivos e cinematecas que possuem cópias de difusão dessas obras. <br />Um abraço,<br />RafaelRafael de Lunahttps://www.blogger.com/profile/14800096006232655352noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9111151282878372332.post-55876906458038500162010-10-15T05:26:08.346-07:002010-10-15T05:26:08.346-07:00Oi, Rafael,
Bacana o texto. Para a gente que pro...Oi, Rafael, <br /><br />Bacana o texto. Para a gente que produz mostras, é importante que exista esse retorno, apontando o que pode ser melhorado.<br /><br />Queria fazer apenas um comentário: realmente é uma pena os filmes mudos serem projetados a 24 quadros. Checamos com os técnicos, que pesquisaram, mas, de fato, no CCBB-RJ a alteração da velocidade só era possível num sistema de calibragem definitiva, o que se fazia impossível numa mostra como essa, com 3 ou 4 sessões por dia, sendo que a grande maioria dos filmes são sonoros. <br /><br />Outro problema chato é o da janela, pois o filme é projetado em 1:1.37, sendo parcialmente cortado. Pior no CCBB-DF, que só possui a lente 1:1.85 (!).<br /><br />De toda forma, um grupo de curadores tem unidos esforços para, além de fazer grandes mostras, com boas cópias, melhorar as etapas de preservação e exibição.<br /><br />Espero vê-lo mais por lá<br /><br />Abraços,<br />Raphael MesquitaRaphael Mesquitanoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9111151282878372332.post-24547189775120611622010-10-15T04:46:15.205-07:002010-10-15T04:46:15.205-07:00Rafa parabens pela sacada. É por aí mesmo. Não há ...Rafa parabens pela sacada. É por aí mesmo. Não há tradição de preservar memória de nada. Existe tb a discussão do que é um "clássico". Questões que vc levantou geram um belo debate!<br /><br />abraçosPedro de Lunahttps://www.blogger.com/profile/12227531683228587236noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9111151282878372332.post-53295902676116662272010-10-15T02:59:09.161-07:002010-10-15T02:59:09.161-07:00O curioso é que inverte o pensamento de Walter Ben...O curioso é que inverte o pensamento de Walter Benjamin e a cópia em película 35mm acaba ganhando uma "aura" impensável quando o filósofo escreveu seu célebre texto sobe a obra de arte em tempos de reprodutibilidade técnica...E me faz lembrar das duas únicas sessões de Intolerância, o clássico de Griffith, já nos idos de 1991, em cópia restaurada pelo MoMA, com seu colorido (viragens)e velocidade originais, exibida aqui para uma platéia igualmente lotada em pleno Theatro Municipal, com trilha sonora também restaurada e tocada pela Orquestra Sinfônica Nacional da UFF sob regência de Gillian Anderson, maestrina que fez a recuperação da parte musical e responsável, na época, pela Divisão de Música da Biblioteca do Congresso em Washington. Foi realmente, e em todos os sentidos, um espetáculo único e que transformou o venerável Theatro Municipal do Rio, creio que pela primeira vez em sua história, num verdadeiro "movie palace". Com o acréscimo "temático" do intervalo no então restaurante Assírius, uma extensão natural dos cenários grandiosos da Babilônia de Griffith...ou seja, uma experiência realmente única de um tipo de imersão, de "cinema total". Na época os ingressos se esgotaram em dois dias e, por conta desse sucesso, vieram sessões de O Ladrão de Bagdá (com Douglas Fairbanks)e até do nosso Limite. Ou seja, parece sim que quando o programa, o estado das cópias e as condições de projeção são excepcionais, o público reconhece e prestigia esses "filmes antigos".Joao Luiz Vieiranoreply@blogger.com